O Guerreiros Sem Armas aconteceu na minha vida e passou como
um furacão, trazendo muita informação, mudando ideias de lugar e trazendo à
tona sentimentos que eu mantinha guardados e amansados.
Tanta novidade pra uma cabeça só (ou melhor, para 60
cabeças) me deixou anestesiada.
Ainda não sei explicar muito bem o que foi o GSA pra mim,
mas já passou uma semana do fim do programa e antes que o respeito ao meu tempo
de descanso vire procrastinação, vou começar a escrever pra tentar organizar a
casa pós-furacão.
O que foram
os 32 dias
A primeira pergunta que me fazem é: “o que exatamente vocês fizeram durante o programa?”
Resumidamente, entre o acordar, às 6:30 da manhã, e dormir, à 1:30 da madrugada, tivemos
uma programação intensa de:
- jogos cooperativos;
- trabalho em comunidades de Santos e região para realização
de sonhos coletivos (por meio do Jogo Oasis);
- atividades da comum-unidade, no alojamento;
- jogos indígenas;
- workshop em Comunicação Não-Violenta (CNV)
Isso é o que minha razão consegue listar de forma instantânea, mas claro que cada atividade foi muito mais do que um tópico, por isso muito em breve postarei mais detalhadamente as etapas do processo.
Aguardem!!
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